COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
AUTORA
Professora Luciane Pszedzimirski Bello Tribek, quinto ano
Tendo o dia 12 de junho alusivo ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil os alunos desenvolveram diversas atividades, com objetivo de promover a conscientização sobre a importância de proteger os direitos de crianças e adolescentes, e elucidar os danos causados pelo trabalho infantil.
As atividades tiveram início no dia 2 de junho, com a videoaula do "Vamos Ler - Geração Digital". Neste conteúdo os alunos assistiram a uma entrevista com a assistente social Thais Virillo, além de uma matéria da TV Brasil que abordava conceitos sobre trabalho infantil, suas diferentes formas e os canais de denúncia para situações identificadas. Também foram apresentadas algumas estatísticas relevantes sobre o tema.
Na sequência, os alunos participaram de debates, elaborando um roteiro para pesquisa em meios digitais. Como atividade complementar, desenvolveram um texto com os dados coletados durante a pesquisa. Outro enfoque do projeto foi a realização de entrevistas, onde os alunos conversaram com seus familiares para entender como o trabalho infantil era visto na infância deles.
Para encerrar, a professora propôs que os alunos escrevessem uma reportagem relacionada ao tema e realizassem uma dramatização em formato de telejornalismo. convidando outras turmas da escola para assistirem, compartilhando assim os conhecimentos adquiridos aos demais alunos da escola.
O trabalho infantil é um tema bastante amplo. É fundamental que as crianças, desde cedo, conheçam seus direitos e entendam as diferenças entre o trabalho infantil e a ajuda nas atividades domésticas. É crucial que elas reconheçam as limitações entre essas práticas.
O trabalho infantil viola os direitos das crianças, comprometendo seu desenvolvimento e bem-estar. Em contrapartida, as atividades em que as crianças colaboram nos afazeres domésticos podem favorecer seu crescimento, proporcionando um senso de pertencimento e responsabilidade. Portanto, é necessário promover uma consciência sobre esses aspectos, garantindo que as crianças tenham a infância que merecem.
Professora Luciane Pszedzimirski Bello Tribek, quinto ano
Tendo o dia 12 de junho alusivo ao Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil os alunos desenvolveram diversas atividades, com objetivo de promover a conscientização sobre a importância de proteger os direitos de crianças e adolescentes, e elucidar os danos causados pelo trabalho infantil.
As atividades tiveram início no dia 2 de junho, com a videoaula do "Vamos Ler - Geração Digital". Neste conteúdo os alunos assistiram a uma entrevista com a assistente social Thais Virillo, além de uma matéria da TV Brasil que abordava conceitos sobre trabalho infantil, suas diferentes formas e os canais de denúncia para situações identificadas. Também foram apresentadas algumas estatísticas relevantes sobre o tema.
Na sequência, os alunos participaram de debates, elaborando um roteiro para pesquisa em meios digitais. Como atividade complementar, desenvolveram um texto com os dados coletados durante a pesquisa. Outro enfoque do projeto foi a realização de entrevistas, onde os alunos conversaram com seus familiares para entender como o trabalho infantil era visto na infância deles.
Para encerrar, a professora propôs que os alunos escrevessem uma reportagem relacionada ao tema e realizassem uma dramatização em formato de telejornalismo. convidando outras turmas da escola para assistirem, compartilhando assim os conhecimentos adquiridos aos demais alunos da escola.
O trabalho infantil é um tema bastante amplo. É fundamental que as crianças, desde cedo, conheçam seus direitos e entendam as diferenças entre o trabalho infantil e a ajuda nas atividades domésticas. É crucial que elas reconheçam as limitações entre essas práticas.
O trabalho infantil viola os direitos das crianças, comprometendo seu desenvolvimento e bem-estar. Em contrapartida, as atividades em que as crianças colaboram nos afazeres domésticos podem favorecer seu crescimento, proporcionando um senso de pertencimento e responsabilidade. Portanto, é necessário promover uma consciência sobre esses aspectos, garantindo que as crianças tenham a infância que merecem.
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